terça-feira, 19 de junho de 2012

"A Cabana queimada"


Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria.
Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar, um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água.

Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por tê-lo livrado da morte.

Naquele lugar deserto ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Derrubou algumas árvores e com muito esforço construiu uma cabana. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas, que significava proteção.

Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez existissem na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca e mais uma vez agradeceu ao Criador.

Porém, ao voltar para sua humilde cabana, qual não foi sua decepção, ao ver que sua morada estava pegando fogo.

Sentou-se em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

"Deus! Como é que o senhor podia deixar isto acontecer comigo? O senhor sabe que eu preciso muito desta cabana para me abrigar, e a deixou se acabar em cinzas. Deus, o senhor não tem compaixão de mim?"

Naquele mesmo instante uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

"Vamos rapaz?"

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado dizendo:

"Vamos logo rapaz, nós viemos buscá-lo"

"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?", Falou o homem surpreso.

"Ora, amigo, falou o marinheiro, vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria são e salvo de volta para os seus queridos.

Já em segurança, o homem agradeceu uma vez mais a Deus e pediu perdão pela falta de confiança na sua providência e misericórdia.

***

"Em qualquer dificuldade recorda o poder da oração e roga inspiração ao Céu, realizando sempre o melhor para que o melhor se faça em ti e através de ti, sem esqueceres que todo apelo encontra resposta, conforme o merecimento de quem pede e a forma como pede."


***
Autor:(Repositório de Sabedoria vol. I, Dificuldades)

Moral da História
É comum nos sentirmos desencorajados e até mesmo desesperados quando as coisas vão mal. Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento.
Lembrem-se: Se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina. Para cada pensamento negativo nosso, Deus tem uma resposta positiva. Passe essa mensagem para as pessoas que você conhece e quer bem. Alguém pode estar precisando.


segunda-feira, 18 de junho de 2012

"Haja o que houver..."


Na Romênia , um homem dizia sempre a seu filho:
- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.

Houve, nesta época, um terremoto de intensidade muito grande, que quase alisou as construções lá existentes nesta época. Estava nesta hora este homem em uma estrada.

Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho nesta hora estava na escola. Foi imediatamente para lá.

E a encontrou totalmente destruída. Não restou, uma única parede de pé. Tomado de uma enorme tristeza. Ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida), "Haja o que houver, eu estarei sempre a seu lado".

Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam.

Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão (que não mais existia); corredor. Olhava as paredes, aquele rostinho confiante. Passava pela sala do 3º ano , virava o corredor e o olhava ao entrar.

Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto. Portão, corredor, virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava tudo desolado.

E continuava a ouvir sua promessa:
"Haja o que houver, eu sempre estarei com você".

E ele não estava... Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo:
- Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém.
- Vá para casa.

Ao que ele retrucava:
- Você vai me ajudar?

Mas ninguém o ajudava, pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida.
Existiam outros locais com mais esperança. Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era:
- Você vai me ajudar?

Mas eles também o abandonavam. Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa...
- Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado  ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios.
Ele retrucava :
- Você vai me ajudar?
- Você esta cego pela dor não enxerga mais nada.
- Você vai me ajudar?

Um a um todos se afastavam. Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali.

5h / 10h / 12h / 22h / 24h / 30h .
Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto.
Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho ouviu:
- Pai... estou aqui!

Feliz fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou:
- Você esta bem?
- Estou. Mas com sede, fome e muito medo.
- Tem mais alguém com você?
- Sim, da classe, 14 estão comigo estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem.

Apenas conseguia ouvir seus gritos de alegria.
- Pai, eu falei a eles: "Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar." Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora...Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado.
- Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco .
- Não! Deixe eles saírem primeiro...Eu sei que haja o que houver...você estará me esperando!

                                                (autor desconhecido)

domingo, 17 de junho de 2012

"Receita da Jovialidade"


Jogue fora todos os números não essenciais
para sua sobrevivência.
Isso inclui idade, peso e altura.
Deixe o médico se preocupar com eles.
Para isso ele é pago.

Freqüente, de preferência, seus amigos alegres.
Os de baixo astral puxam você para baixo.

Continue aprendendo...
Aprenda mais sobre computador, artesanato,
jardinagem, qualquer coisa.
Não deixe seu cérebro desocupado.
Uma mente sem uso é a oficina do diabo.
E o nome do diabo é Alzheimer.

Curta coisas simples.
Ria sempre, muito e alto.
Ria até perder o fôlego.

Lágrimas acontecem.
Agüente, sofra e siga em frente.

A única pessoa que acompanha você a vida
toda é você mesmo.
Esteja vivo, enquanto você viver!

Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta:
família, animais, lembranças, música,
plantas,um hobby, o que for.
Seu lar é o seu refúgio.

Aproveite sua saúde.
Se for boa, preserve-a.
Se está instável, melhore-a.
Se está abaixo desse nível, peça ajuda.

Não faça viagens de remorso.
Viaje para o Shopping, para cidade vizinha,
para um país estrangeiro,
mas não faça viagens ao passado.

Diga a quem você ama, que você realmente
os ama, em todas as oportunidades.

E lembre-se sempre que:
A vida não é medida pelo número de vezes que
você respirou, mas pelos
momentos em que você perdeu o fôlego:
de tanto rir...
de surpresa...
de êxtase...
de felicidade...

Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas...
... que fazem de uma simples mancha amarela o próprio S☼L...

(Pablo Picasso)

sexta-feira, 15 de junho de 2012

"A Serpente e o Sábio"


Contam as tradições populares da Índia que existia
uma serpente venenosa em certo campo.
Ninguém se aventurava a passar por lá,
receando-lhe o assalto.

Mas um santo homem, a serviço de Deus, buscou a região,
mais confiado no Senhor que em si mesmo.

A serpente o atacou, desrespeitosa.
Ele dominou-a, porém, com o olhar sereno, e falou:

- Minha irmã, é da lei que não façamos mal a ninguém.

A víbora recolheu-se, envergonhada.

Continuou o sábio o seu caminho e a serpente
modificou-se completamente.
Procurou os lugares habitados pelo homem,
como desejosa de reparar os antigos crimes.

Mostrou-se integralmente pacífica, mas, desde então,
começaram a abusar dela.
Quando lhe identificaram a submissão absoluta,
homens, mulheres e crianças davam-lhe pedradas.
                 
A infeliz recolheu-se à toca, desalentada.
Vivia aflita, medrosa, desanimada.
                 
Eis, porém, que o santo voltou pelo mesmo
caminho e deliberou visitá-la.
               
Espantou-se, observando tamanha ruína.
                 
A serpente contou-lhe, então, a história amargurada.
Desejava ser boa, afável e carinhosa,
mas as criaturas perseguiam-na.
                 
O sábio pensou, pensou e respondeu após ouví-la:
                 
- Mas, minha irmã, ouve um engano de tua parte.
Aconselhei-te a não morderes ninguém,
a não praticares o assassínio e a perseguição,
mas não te disse que evitasses de assustar os maus.
                 
Não ataques as criaturas de Deus, nossas irmãs
no mesmo caminho da vida,
mas defende a tua cooperação na obra Senhor.
                 
Não mordas, nem firas, mas é preciso
manter o perverso à distância,
mostrando-lhe os teus dentes e emitindo os teus silvos.

Autores: André Luiz
Psicografia Chico Xavier
(Da obra: Os Mensageiros)

"A Ostra e a Pérola"


"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas"...

As pérolas são feridas curadas, pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia

A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra

Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada...

Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?

Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?

Você já sofreu os duros golpes do preconceito?
Já recebeu o troco da indiferença?

Então, produza uma pérola !!!
Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.

Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras" vazias, não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em Amor.
 

(desconheço a autoria)

"Do Amor"


Quando o amor vos chamar, segui-o,
Embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados;
E quando ele vos envolver com suas asas, cedei-lhe,
Embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos;
E quando ele vos falar, acreditai nele,
Embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos
Como o vento devasta o jardim.
Pois, da mesma forma que o amor vos coroa,
Assim ele vos crucifica.
E da mesma forma que contribui para vosso crescimento,
Trabalha para vossa queda.
E da mesma forma que alcança vossa altura
E acaricia vossos ramos mais tenros que se embalam ao sol,
Assim também desce até vossas raízes
E as sacode no seu apego à terra.

Como feixes de trigo, ele vos aperta junto ao seu coração.
Ele vos debulha para expor vossa nudez.
Ele vos peneira para libertar-vos das palhas.
Ele vos mói até a extrema brancura.
Ele vos amassa até que vos torneis maleáveis.

Então, ele vos leva ao fogo sagrado e vos transforma
No pão místico do banquete divino.

Todas essas coisas, o amor operará em vós
Para que conheçais os segredos de vossos corações
E, com esse conhecimento,
Vos convertais no pão místico do banquete divino.
Todavia, se no vosso temor,
Procurardes somente a paz do amor e o gozo do amor,
Então seria melhor para vós que cobrísseis vossa nudez
E abandonásseis a eira do amor,
Para entrar num mundo sem estações,
Onde rireis, mas não todos os vossos risos,
E chorareis, mas não todas as vossas lágrimas.

O amor nada dá senão de si próprio
E nada recebe senão de si próprio.
O amor não possui, nem se deixa possuir.
Porque o amor basta-se a si mesmo.

Quando um de vós ama, que não diga:
“Deus está no meu coração”,
Mas que diga antes:
"Eu estou no coração de Deus”.

E não imagineis que possais dirigir o curso do amor,
Pois o amor, se vos achar dignos,
Determinará ele próprio o vosso curso.

O amor não tem outro desejo
Senão o de atingir a sua plenitude.
Se, contudo, amardes e precisardes ter desejos,
Sejam estes os vossos desejos:
De vos diluirdes no amor e serdes como um riacho
Que canta sua melodia para a noite;
De conhecerdes a dor de sentir ternura demasiada;
De ficardes feridos por vossa própria compreensão do amor
E de sangrardes de boa vontade e com alegria;
De acordardes na aurora com o coração alado
E agradecerdes por um novo dia de amor;
De descansardes ao meio-dia
E meditardes sobre o êxtase do amor;
De voltardes para casa à noite com gratidão;
E de adormecerdes com uma prece no coração para o bem-amado,
E nos lábios uma canção de bem-aventurança.

Gibran Khalil Gibran

quinta-feira, 14 de junho de 2012

"Pensamento do Dia"


Seja forte nos embates da Vida e não desanime
se o sofrimento o visitar, em sua pessoa ou
nas que lhes são caras.
O sofrimento, além de purificar-nos,
realiza o aprimoramento de nossa força interna.
Ninguém consegue passar de ano
sem prestar exame.
Ninguém consegue progredir,
sem sofrer o exame da natureza,
que verifica se realmente sabemos ser fortes,
suportando as dores.

("Minutos de Sabedoria" - C. Torres Pastorino)

"Sobre o Amor...."


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência: ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso se aproveitará.

O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba. Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará. Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos. Quando porém vier o que é perfeito, o que então é em parte, será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque agora vemos como um espelho, obscuramente, e então veremos face a face; agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor. Estes três. Porém o maior deles é o Amor".

(Trecho da Carta de Paulo aos Coríntios)

"O que é o Destino?"


Uma vontade,
Uma ordem,
Um sonho...
Destino é algo sem escolha?
Não sabemos o que é, não sentimos sua presença.
Destino é o nome de uma história que precisamos ler até o último capítulo, para entendê-la.
Destino é uma imaginação do futuro, uma criação da vida.
Nós escolhemos nosso destino...
Se permitirmos viver um destino sem querer, estaremos nos rendendo as armadilhas do mundo, fazendo parte de uma história que não nos traz felicidade.
Destino é a nossa coragem de lutar por um ideal; coragem de ser feliz.
Nós escolhemos se queremos viver o calor de uma linda tarde, ou o frio de uma tempestade na madrugada...
Destino simplesmente é a nossa busca pela verdadeira Felicidade.


(autora: Sandra Luna)

"Frases do dia"



"Sonhe como se fosse viver para sempre,
viva como se fosse morrer amanhã..."

"Ame as pessoas como se não houvesse amanhã..."


domingo, 10 de junho de 2012

"Oração da Serenidade"

 

“Senhor, conceda-me a serenidade
para aceitar aquilo que não posso mudar,
a coragem para mudar o que me for possível
e a sabedoria para saber discernir entre as duas.
Vivendo um dia de cada vez,
apreciando um momento de cada vez,
recebendo as dificuldades como um caminho para paz,
aceitando este mundo cheio de pecados como ele é,
assim como fez Jesus, e não como gostaria que ele fosse;
Confiando que o Senhor fará tudo dar certo
se eu me entregar à Sua vontade;
Pois assim poderei ser razoavelmente feliz
nesta vida e supremamente feliz na outra.”
Amém!

(Reinhold Niebuhr)

"Nunca deixe de Sonhar"


Às vezes é preciso sonhar…
Possa eu ficar desolado, mas não quero deixar de sonhar…

O sonho traz desilusão, é verdade, mas os momentos mais importantes e maravilhosos das nossas vidas por eles são construídos!Viver um sonho é uma experiência única que traz humildade e sempre tem uma lição que faz valer nossas vidas!

Podemos viver momentos de extrema tristeza, em que encontramos nossa fé abalada, e nessas situações o sonho sempre nos é confortável…

O sonho nos ajuda a perceber pessoas que são de uma importância inestimável. Talvez alguma não te ache tão importante, isso pode ser muito difícil…

Porém a angústia é convertida em felicidade quando descobrimos que entre aquelas pessoas, existe ao menos uma que veio para abençoar nossas vidas, seja com uma palavra amiga, um abraço, ou mesmo um sorriso…
Essa pessoa prefiro chamar de ANJO…


Lembre-se que os maiores poetas são sonhadores em depressão!

Talvez esse seja o propósito de viver:
Nascemos para sonhar, sonhamos para encontrar Anjos, e Anjos nos trazem inspiração!
Nunca deixe de Sonhar!!!


(desconheço a autoria)

"Quando meus dedos crescerão novamente?"


Um homem saiu de casa para admirar seu novíssimo caminhão.
Para sua surpresa, encontrou seu filho de cinco anos alegremente martelando a pintura brilhante.

O homem correu até a criança, tomou-lhe o martelo e martelou as mãos do pequeno menino como uma forma de castigo. Quando o pai se tranquilizou, levou a crianca ao hospital.

Embora o doutor desesperadamente tentasse poupar os ossos esmagados, ele teve que amputar os dedos das mãos do menino.

Quando o menino acordou da cirurgia e viu o curativo, ele disse inocentemente:

- "Papai, eu sinto muito por seu caminhão".

Então ele perguntou:

"Mas quando meus dedos voltarão a crescer?"

O pai foi para casa e cometeu suicídio.
................

Pense nesta história e da próxima vez que você vir alguém derramar o leite sobre a mesa de jantar ou quando ouvir o bebê chorando insistentemente.
Pense primeiro antes de perder a paciência com alguém que te ama.
Caminhões podem ser consertados. Ossos quebrados e sentimentos feridos frequentemente não podem.
Nós, muito frequentemente, não reconhecemos a diferença entre a pessoa e o desempenho.
Pessoas cometem erros. Somos autorizados a cometer erros. Mas as ações tomadas durante um acesso de raiva nos assombrará sempre...
Sejamos prudentes e conscientes!

(desconheço a autoria)

"Pensamento do dia"


"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios.
Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente,
antes que a cortina se feche
e a peça termine sem aplausos."

Charles Chaplin

sábado, 9 de junho de 2012

"Mensagem de uma Criança"


Dizes que sou o futuro,
Não me desampares no presente.


Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra.

Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.

Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones às trevas.

Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.

Não desejo tão só a festa do teu carinho,
suplico-te amor com que me eduques.

Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.

Não sou simples ornamento de teu carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome
de Deus.

Ensina-me o trabalho e a humildade,
o devotamento e o perdão.

Compadece-te de mim e orienta-me
para o que seja bom e justo.

Corrija-me enquanto é tempo,
ainda que eu sofra...

Ajude-me hoje para que amanhã
eu não te faça chorar.

(Chico Xavier)


sexta-feira, 8 de junho de 2012

"Uma linda história de Amor"


John Blanchard levantou do banco, endireitando a jaqueta de seu uniforme e observou as pessoas fazendo seu caminho através da Grand Central Station. Ele procurou pela garota cujo coração ele conhecia, mas o rosto não; a garota com a rosa.

Seu interesse por ela havia começado trinta meses antes, numa livraria de Flórida. Tirando um livro da prateleira, ele se pegou intrigado, não com as palavras do livro, mas com a notas feitas a lápis nas margens. A escrita suave refletia uma alma profunda e uma mente cheia de brilho. Na frente do livro, ele descobriu o nome do primeiro proprietário: Srta. Hollis Maynell.

Com tempo e esforço, ele localizou seu endereço. Ela vivia em New York City.

Ele escreveu a ela uma carta, apresentando-se e convidando a corresponder-se com ele. Na semana seguinte ele embarcou num navio para servir na II Guerra Mundial.

Durante o ano seguinte, mês a mês eles desenvolveram o conhecimento um do outro através de suas cartas. Cada carta era um semente caindo num coração fértil. Um romance de companheirismo. Blanchard pediu uma fotografia, mas ela recusou. Ela sentia que se ele realmente se importasse com ela, não importaria como era, ou sua aparência.

Quando finalmente chegou o dia em que ele retornou da Europa, eles marcaram seu primeiro encontro: - 7:00 da noite na Grand Central Station em New York.

"Você me reconhecerá" , ela escreveu, "pela rosa vermelha que estarei usando na lapela".

Então, 7:00 ele estava na estação, procurando por uma garota cujo coração ele amava, mas cuja face ele nunca havia visto. Vou deixar o Sr. Blanchard dizer-lhe o que aconteceu:

"Uma jovem aproximou-se de mim. Sua figura era alta e magra. Seus cabelos loiros caiam delicadamente sobre os seus ombros, seus olhos eram verdes como água. Sua boca era pequena e seus lábios carnudos, e seu queixo tinha um firmeza delicada. Seu traje verde pálido era como se a primavera tivesse chegado. Eu me dirigi a ela, inteiramente esquecido de perceber que ela não está usando uma rosa. como eu me movi em sua direção, um pequeno, provocativo sorriso, curvou seus lábios.

"Indo pro mesmo lugar que eu, marinheiro?", ela murmurou.

Quase incontrolavelmente dei um passo pra junto dela, e então eu vi Hollis Maynell. Ela estava parada quase que exatamente atrás da garota.

Uma mulher já passada dos 50 anos, ela tinha seus cabelos grisalhos enrolados num coque sobre um chapéu gasto. Ela era mais baixa que gorducha, seus pés compactos confiavam em sapatos de saltos baixos. A garota de verde seguiu seu caminho rapidamente. Eu me senti como se tivesse sido dividido em dois, tão forte era meu desejo de segui-la e tão profunda era o desejo por aquela mulher cujo espírito verdadeiramente me acompanhara e me sustentara através de todas as minhas atribulações.

E então ela parou. Sua face pálida e gorducha era delicada e sensível, seus olhos cinzas tinham um calor e simpatia cintilantes. Eu não hesitei. Meus dedos seguraram a pequena e gasta capa de couro azul do livro que a identificou para mim. Isto podia não ser amor, mas poderia ser algo precioso, talvez mais que amor, uma amizade pela qual eu seria para sempre cheio de gratidão.

Eu inclinei meus ombros, cumprimentei-a mostrando o livro para ela, ainda pensando, enquanto falava, na amargura do meu desapontamento. "Sou o Tenente John Blanchard, e você deve ser a Srta. Maynell. Estou muito feliz que tenha podido me encontrar. Posso lhe oferecer um jantar?".

O rosto da mulher abriu-se num tolerante sorriso. "Eu não sei o que está acontecendo", ela respondeu, "aquela jovem de vestido verde que acabou de passar me pediu para colocar esta rosa no casaco. E ela disse que se você me convidasse para jantar, eu deveria lhe dizer que ela está esperando por você no restaurante de esquina. E ela disse que isso era um tipo de TESTE!!".

Não parece difícil, para mim, compreender e admirar a sabedoria da Srta. Maynell.

A verdadeira natureza do coração de uma pessoa é vista na maneira como ela responde ao que não é atraente...

(desconheço a autoria)



quinta-feira, 7 de junho de 2012

"Amar Bonito"


Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: Aprendam a fazer bonito seu amor. Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito.
Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito.
Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender...

Tenho visto muito amor por aí.
Amores mesmo: bravios, gigantescos,
descomunais, profundos, sinceros, cheios de entrega, doação e dádiva.
Mas esbarram na dificuldade de se tornar bonitos.
Apenas isso: bonitos, belos ou embelezados, tratados com carinho, cuidado e atenção.
Amores levados com arte e ternura de mãos jardineiras.

Aí, esses amores que são verdadeiros, eternos e descomunais, de repente se percebem ameaçados e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões.

Sim, de razões.
Ter razão é o maior perigo no amor.
Quem tem razão sempre se sente no direito (e o tem) de reivindicar, de exigir justiça, equidade, equiparação, sem atinar que o que está sem razão talvez passe por um momento de sua vida no qual não possa ter razão.
Nem queira!!!

Ter razão é um perigo: em geral, enfeia um amor,
pois é invocado com justiça, mas na hora errada.
Amar bonito é saber a hora de ter razão.
Ponha a mão na consciência. Você tem certeza de que está fazendo o seu amor bonito?
De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro a maior beleza possível?
Talvez não.

Cheio ou cheia de razões, você separa do amor apenas aquilo que é exigido por suas partes necessitadas, quando talvez dele devesse pouco esperar, para valorizar melhor tudo de bom que de vez em quando ele pode trazer.

Quem espera mais do que isso sofre e, sofrendo, deixa de amar bonito.
Sofrendo, deixa de ser alegre, igual, irmão, criança.
E sem soltar a criança, nenhum amor é bonito.
Não tema o romantismo. Derrube as cercas da opinião alheia.
Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama.
Saia cantando e olhe alegre.

Recomenda-se: encabulamentos, ser pego em flagrante gostando, não se cansar de olhar e olhar, não atrapalhar a convivência com teorizações, adiar sempre se possível com beijos 'aquela conversa importante que precisamos ter', arquivar, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida.

Para quem ama, toda atenção é sempre pouca.
Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda a atenção possível.
Quem ama bonito não gasta tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
Não teorize sobre o amor (deixe isso para nós, pobres escritores que vemos a vida como criança de nariz encostado na vitrine cheia de brinquedos dos nossos sonhos); não teorize sobre o amor, ame.

Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.
Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como:
a sinceridade, abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente; não dar certo e depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito).

Jogue pro alto todas as jogadas, estratagemas, golpes, espertezas, atitudes sabiamente eficazes (não é sábio ser sabido): seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser.
Seja você cantando desafinado, mas todas as manhãs.
Falando besteiras, mas criando sempre.
Gaguejando flores.
Sentindo o coração bater como no tempo do Natal infantil.
Revivendo os caminhos que intuiu em criança.
Sem medo de dizer eu quero, eu estou com vontade.
Deixe o seu amor ser a mais verdadeira expressão de tudo que você é.
Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto.
Não se preocupe mais com ele e suas definições.

Cuide agora da forma do amor:
Cuide da voz.
Cuide da fala.
Cuide do cuidado.
Cuide de você.

Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e só assim poder começar a tentar fazer o outro feliz.


(Artur da Távola)

Extraído do site: http://www.orizamartins.com/ref-artur-tavola-amor-bonito.html

"Fila Indiana"


Para mim os homens caminham pela face da Terra
em fila indiana.
Cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, nós colocamos as nossas qualidades.
Na sacola de trás guardamos os nossos defeitos.
Por isso durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos, presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente
nas costas do companheiro que está adiante,
todos os defeitos que ele possui.
E nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa
a nosso respeito.
Mude...ainda dá tempo!

(Gilberto de Nucci)


quarta-feira, 6 de junho de 2012

"A dor de cada um..."


Cada pessoa traz consigo uma certa dose de mistério. É o jeito de ser de cada um. São peculiaridades que tornam cada ser humano um ser único: com reações próprias, com especificidades que vão do gosto ao desgosto; do sorrir ao chorar. Na verdade, ninguém é igual a outrem, inclusive na forma de sentir sua própria dor. Existe a dor de cada um!
Todos temos graus diferentes de sensibilidade. Nem sempre os que estão perto de nós entendem as razões e a intensidade de nossa dor. São sentimentos muito íntimos, são experiências muito pessoais.

Aquilo que para alguns pode significar humilhação e tristeza, pode ser interpretado por outros como uma banalidade, uma tolice passageira. Os fatos da vida ganham ou perdem sentido quando afetam a nossa sensibilidade. Por isso mesmo, ainda que haja uma massificação do sofrimento, como ocorre nas tragédias coletivas, ainda assim, existirá a dor de cada um.

Às vezes, numa mesma casa, sob o mesmo teto, um chora e outro ri. Ou, numa mesma cama, sob o mesmo lençol, um dorme em paz e outro agoniza. Daí, conhecer alguém em profundidade é, acima de tudo, procurar entender a voz do coração, que muitas vezes é exteriorizada pela linguagem das lágrimas.


Os relacionamentos mais significativos como: marido e mulher, pais e filhos, amigos e namorados, deixam marcas profundas em nós, inclusive, de sofrimento. Toda relação positiva exige um respeito para com a dor do outro. Esse respeito se dá quando não menosprezamos as lágrimas de alguém, e procuramos entender as razões do seu sofrimento.

A dor de cada um é também a maneira como, individualmente, expressamos nossas frustrações, amarguras, desencantos, perplexidades, tristezas e lamentos. É uma forma bem humana de rejeitarmos as desumanidades. É uma maneira corajosa e verdadeira de revelarmos nossa interioridade.

Estranhamente, a dor é também uma espécie de combustível para a vida. Uma força que nos obriga a olhar sempre para frente, com os olhos da esperança. É o aprendizado, silencioso de quem valoriza suas próprias lágrimas.

As grandes perdas, o luto, as crises agudas, as enfermidades, o término de relacionamentos, as ingratidões, as tragédias, enfim, as experiências dolorosas da vida, acabam injetando em nós vontade de viver, desejo de superação. É a dor como semente de vida.

Na experiência da dor, Deus se revela como amigo fiel, trazendo consolo, proteção e fortaleza. Ele é o socorro bem presente na angústia . Por ser o Pai de todos, Ele está sempre presente na dor de cada um!

(Pr. Estevam Fernandes de Oliveira)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

"Reforma Interior"


Quando deixamos que nossas lágrimas desatem os laços fortes dos grilhões da alma e transbordem além de nossos limites carnais, permitimos um raro momento de reconstrução de nossas forças, pois de dentro saem as tristezas que são levadas pelas águas de nosso mar interno, e ficam cristalinas as lentes de nosso espírito, permitindo assim que possamos filtrar com clareza as coisas que vemos, ouvimos e sentimos, e de todas estas experiências retirarmos a lição necessária para nosso crescimento e evolução espiritual.

Mas jamais nos permitamos sentar-nos à beira do caminho e ficarmos a lamentar e a ganir como um cão sarnento, as desgraças que nos acontecem, pois aí, neste momento seremos dignos de pena, e o cosmo reage favorecendo todos os nossos disparos de energia, portanto se você quer ser um vencedor, não se limite a apenas chorar e lamentar.

Tenha sim o momento da cura, do choro, da reconstrução, mas em seguida levante a sua cabeça, encaixe seus ombros e respire a vida, perceba em silêncio , você ainda está vivo?! Então mude seu destino. Lute e mantenha viva a chama do amor incondicional .

Assim quando encontrar o ser criador (seja qual for a sua crença) possa dizer-lhe, estou diante de ti porque me deste a maravilhosa oportunidade de cair para aprender a levantar, de chorar para aprender a reconstruir, de morrer para aprender a viver.

(desconheço a autoria)


domingo, 3 de junho de 2012

"O Nó do Afeto"


Em uma reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possível... Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar entender a crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo, durante a semana, porque quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo... Quando voltava do serviço já era muito tarde e o garoto não estava mais acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.

O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras das pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo.

Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento, simples gestos como um beijo e um nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais do que presentes ou desculpas vazias.

É válido que nos preocupemos com as pessoas, mas é importante que elas saibam, que elas sintam isso. Para que haja a comunicação é preciso que as pessoas "ouçam" a Linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos sempre falam mais alto que as palavras. É por essa razão que um beijo, revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o medo do escuro.

As pessoas podem não entender o significado de muitas palavras, mas SABEM registrar um gesto de amor. Mesmo que esse gesto seja apenas um nó.....

Um nó cheio de afeto e carinho. . .

E você?... Já deu algum nó afetivo hoje? Repassar e-mails como esse, é uma forma que encontrei de dar meu nó pra pessoas que gosto!!!

(Autor desconhecido)



Fonte: http://fmusp51a.ecientificocultural.com/textos/gesto.htm